segunda-feira, 31 de maio de 2010


A história de Cancun é uma história recente, é uma história que começa no século XX, quando o governo do México decide criar uma área turística num local que era uma ilha desabitada, cuja pequena pouco numerosa população eventual se dedicava ao cultivo de cocos. A única coisa que, há 60 anos, havia no local onde hoje é Cancun eram vestígios do Império Maia.

O Fundo Nacional de Turismo do México é o ingrediente que o governo mexicano confere a este lugar para começar o desenvolvimento desta região, um desenvolvimento que começou pela construção de infra-estruturas, como a estrada que une Cancun à Península do Iucatão, uma união que trouxe trabalho e riqueza a esta região, bem como um importante desenvolvimento urbano, com o propósito de convertê-la num impressionante destino turístico. É isto que, atualmente, é Cancun, um pequeno paraíso turístico, repleto de hotéis, apartamentos, vivendas, pequenas hospedarias, onde pode gozar as suas férias nas Caraíbas. Atualmente, Cancun é um dos principais destinos turísticos do mundo, com praias de areia branca das Caraíbas e uma laguna de água salgada, a Laguna Nichupte, onde se podem mergulhar, bem como bares, lojas, restaurantes.

Nos anos 70 e 80, a região de Cancun que conhecemos atualmente foi tomando forma, com a construção dos primeiros hotéis por parte do Governo do México, tendo os investimentos feitos pelos principais operadores turísticos internacionais, feito o resto.

A partir dos anos 80, veio o boom até Cancun, a explosão deste lugar a nível turístico, com uma população que, em poucos anos, se multiplicou, chegando de lugares como a Península do Iucatão, principalmente, mas também do resto do país, bem como de outros lugares da América Latina e da Europa.

Atualmente, falar de Cancun é falar de um destino turístico conhecido em todo o mundo pelas suas praias, pelos seus hotéis, pelos seus fundos de coral, ideais para mergulhar, e pelos seus serviços.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Praia Brava em Buzios


Mares agitados e uma vegetação quase que intocada preservam a pura natureza de Búzios


Localizada entre as praias João Fernandinho e Olho de Boi, a Brava se destaca pelo mar aberto e as ondas mais agitadas, com águas azuis e transparentes, areias escuras e finas, e vegetação rasteira com pequenos arbustos.


Circundada por costões impressionantes a praia está dividida em dois (uma formação rochosa que pode-se atravessar a pé mesmo com maré alta divide a praia), sendo que a parte por onde se accede possui grandes ondas, ideal para a prática do surf ou pesca de linha e que não é muito freqüentada por banhistas. O outro canto (o direito) é ideal para quem procura um ambiente mais isolado e deserto, e é por onde se chega a uma trilha que leva a praia de naturalismo Olho de Boi.

Ao final da estrada da usina (centro), o visiante deve dobrar à direita seguindo por duas quadras e logo à esquerda por mais duas quadras até descer por uma rua empedrada que termina na praia. Ótimo lugar para passar o dia praticando esportes como o surf, frescobol ou pescando nos costões ou até para leitura de um bom livro ou meditação. Pequenos quiosques de praia e restaurantes oferecem aos turistas deliciosos pratos variados, bebidas, guarda-sol, cadeiras de praia e estacionamento com vigilância.

Desde 1743 há registros dos bravos mares dessa praia. Uma corveta que transportava escravos e que era comandada pelo capitão Dionísio, teve sérios problemas ao encalhar na Baia da Brava, que já levava esse nome pelo mar agitado, mas que não deu final trágico ao capitão. Em agradecimento ao milagre o comendador Brás de Pina retratou o fato em uma pintura que anos mais tarde foi roubada da Igreja de Santana em Buzios. O episódio foi considerado um milagre.