Mares agitados e uma vegetação quase que intocada preservam a pura natureza de Búzios
Localizada entre as praias João Fernandinho e Olho de Boi, a Brava se destaca pelo mar aberto e as ondas mais agitadas, com águas azuis e transparentes, areias escuras e finas, e vegetação rasteira com pequenos arbustos.
Circundada por costões impressionantes a praia está dividida em dois (uma formação rochosa que pode-se atravessar a pé mesmo com maré alta divide a praia), sendo que a parte por onde se accede possui grandes ondas, ideal para a prática do surf ou pesca de linha e que não é muito freqüentada por banhistas. O outro canto (o direito) é ideal para quem procura um ambiente mais isolado e deserto, e é por onde se chega a uma trilha que leva a praia de naturalismo Olho de Boi.
Ao final da estrada da usina (centro), o visiante deve dobrar à direita seguindo por duas quadras e logo à esquerda por mais duas quadras até descer por uma rua empedrada que termina na praia. Ótimo lugar para passar o dia praticando esportes como o surf, frescobol ou pescando nos costões ou até para leitura de um bom livro ou meditação. Pequenos quiosques de praia e restaurantes oferecem aos turistas deliciosos pratos variados, bebidas, guarda-sol, cadeiras de praia e estacionamento com vigilância.
Desde 1743 há registros dos bravos mares dessa praia. Uma corveta que transportava escravos e que era comandada pelo capitão Dionísio, teve sérios problemas ao encalhar na Baia da Brava, que já levava esse nome pelo mar agitado, mas que não deu final trágico ao capitão. Em agradecimento ao milagre o comendador Brás de Pina retratou o fato em uma pintura que anos mais tarde foi roubada da Igreja de Santana em Buzios. O episódio foi considerado um milagre.
Localizada entre as praias João Fernandinho e Olho de Boi, a Brava se destaca pelo mar aberto e as ondas mais agitadas, com águas azuis e transparentes, areias escuras e finas, e vegetação rasteira com pequenos arbustos.
Circundada por costões impressionantes a praia está dividida em dois (uma formação rochosa que pode-se atravessar a pé mesmo com maré alta divide a praia), sendo que a parte por onde se accede possui grandes ondas, ideal para a prática do surf ou pesca de linha e que não é muito freqüentada por banhistas. O outro canto (o direito) é ideal para quem procura um ambiente mais isolado e deserto, e é por onde se chega a uma trilha que leva a praia de naturalismo Olho de Boi.
Ao final da estrada da usina (centro), o visiante deve dobrar à direita seguindo por duas quadras e logo à esquerda por mais duas quadras até descer por uma rua empedrada que termina na praia. Ótimo lugar para passar o dia praticando esportes como o surf, frescobol ou pescando nos costões ou até para leitura de um bom livro ou meditação. Pequenos quiosques de praia e restaurantes oferecem aos turistas deliciosos pratos variados, bebidas, guarda-sol, cadeiras de praia e estacionamento com vigilância.
Desde 1743 há registros dos bravos mares dessa praia. Uma corveta que transportava escravos e que era comandada pelo capitão Dionísio, teve sérios problemas ao encalhar na Baia da Brava, que já levava esse nome pelo mar agitado, mas que não deu final trágico ao capitão. Em agradecimento ao milagre o comendador Brás de Pina retratou o fato em uma pintura que anos mais tarde foi roubada da Igreja de Santana em Buzios. O episódio foi considerado um milagre.
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